
A educação é um direito
Mas para muitas mulheres com deficiência, ela continua sendo um privilégio distante.
📌 70% não concluem o ensino médio
📌 Só 7,4% chegam ao ensino superior
📌 A evasão escolar é 4x maior entre crianças com deficiência
Esses números não são exceção. Eles são o retrato de um sistema que exclui desde cedo.
A mudança começa quando a realidade deixa de ser invisível.
Linguagem que inclui é linguagem que respeita!
Dizer "deficiente físico" como referência genérica a qualquer deficiência é inadequado e pode reforçar estereótipos.
O termo correto é "Pessoa com deficiência". Ele valoriza o indivíduo, sem especificar ou limitar sua identidade à deficiência.
Adotar uma linguagem inclusiva é mais que uma mudança de palavras, é uma transformação de atitudes.


As barreiras não são só físicas
No Brasil, 18,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência.
Mas quantas vezes você viu uma marca falando sobre isso?
Lojas inacessíveis. Sites sem descrição de imagens. Conteúdos sem legendas.
As barreiras não são só físicas. Elas estão em todos os lugares.
E a pergunta que fica é: Se a sua marca não está falando com essas pessoas… com quem ela está falando?
Todos merecem prioridade, paciência e respeito
No trânsito, o tempo de cada um precisa ser respeitado.
E para muitas pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, gentileza é o que garante segurança e dignidade.
Pessoas com deficiência visual
Cadeirantes
Idosos
Pais com crianças no colo
Todos merecem prioridade, paciência e respeito.




